O Dia Internacional das Pessoas Idosas (01 de outubro) e o Dia Mundial do Coração (29 de setembro) foi assinalado nesta sexta-feira, 01 de outubro, com uma mesa redonda promovida pelo Instituto Nacional de Saúde Pública, em parceria com a Direção Nacional de Saúde com objetivo debater esses dois temas.
O Diretor Nacional de Saúde, Jorge Noel Barreto, ao presidir o ato de abertura da mesa redonda, realçou que essas ocasiões (dias mundiais) servem para sensibilizar e chamar atenção das pessoas para que sejam trazidas para a ordem do dia temas de saúde pública.
Jorge Noel Barreto destacou ainda que, esta mesa redonda tem como objetivo chamar a atenção das pessoas em relação a alguns hábitos e comportamento que podem adotadas no sentido de melhorar a saúde, bem como evitar a ocorrência de doenças cardiovasculares.
“A nível mundial as doenças cardiovasculares é maior causa de mortalidade nos últimos anos, e a tendência é continuar para aumento, caso não houver mudança de comportamento, de atitudes e de hábitos, e consequentemente essas doenças poderão ter maior probabilidade de continuar a provocar complicações e mortes” salientou o Diretor Nacional de Saúde.
Por sua vez, a Presidente do Instituto Nacional de Saúde Pública, Maria da Luz Lima, considerou que essas duas datas são fundamentais, tanto a nível do INSP que tem a missão de coordenar as políticas da promoção da saúde numa perspetiva multissectorial e pluridisciplinar e como a DNS que tem programas dirigidos para essas problemáticas. Por isso, “achamos importante não deixar passar em branco essas duas datas, daí a realização desta mesa redonda que se almeja ser profícua e que surte bons resultados”.
Em relação ao lema do ano “uso o coração para conetar”, salientou Maria da Lima que tendo em conta o uso atual das tecnologias, as ações de promoção da saúde, de prevenção e tratamento “devem acompanhar esta evolução tecnológica”.
Quanto ao Dia Internacional das pessoas idosas, a Presidente diz ser importante refletir sobre esta classe pelo fato de “termos uma população com uma esperança média de vida de 74 anos”, por isso “é importante preparar-nos para o envelhecimento desde do nascimento e para que possamos viver a velhice com melhor qualidade de vida e bem-estar”.